domingo, 30 de novembro de 2008

(in)certo

Não existe limite para o medo e a incerteza, eu sei.
Mas ando tão incerto de mim, tão cheio de ser.
Existem medos de todas as formas,
mas o meu odeia apelidos. Morro de medo.

Sempre tive medo do circo,
mas me fascinava o sorriso do palhaço
Com o tempo fui descobrir
que meu medo é daquilo que não dura pra sempre, que é incerto.

Essse medo gera tanta incerteza...
que as vezes quando estou assim, cheio de ser,
me dá uma vontade louca de ir embora de mim.
Acho que assim tudo seria mais relevante.


Talvez eu estivesse em outro lugar, fazendo outras coisas, não fossem meus medos. Mas isso é só mais uma incerteza.

3 comentários:

Anônimo disse...

Meus medos não gostam de ser numerados, são infindaveis!
Gostei da cara nova do blog!

Mil.Ó disse...

Meu medo é uma luta constante de mim contra mim.
Tenho medo de envelhecer.
Tenho medo de falar de celular na rua a noite.
Tenho medo de ficar sozinho.
Tenho medo de ficar acompanhado.
Tenho medo de andar de skate, mas morro de vontade.
Tenho medo de ficar sempre aqui.
Tenho medo de não ter coragem de arriscar.

Anônimo disse...

Meu maior medo já bateu de frente comigo.
Eu que sempre duvidei,percebi que:
Ele tem forma
cheiro
gosto
e cor

O que vier agora é medinho.