segunda-feira, 23 de agosto de 2010

entenda, meu bem

Não há delicadeza no mundo que não tenha sentido o gosto da grosseria.

2 comentários:

Anônimo disse...

Isso justifica os espinhos de rosas e cactos... me entristece pensar no destino das tulipas.

V.

Rafah disse...

Jung diz uma coisa interessante, é mais ou menos assim: no final, tudo se transforma no seu oposto.

Só se percebe a calmaria quando se passou a tempestade.

Só se enamora do beijo quando sentiu o tapa.

Penso que viver é experimentar é ousar e, se necessário, é ser odiado para se aprender a amar.

Adorei seu blog... parabéns